Rasguei a gota ao meio – na divisão do agora...
Onde mora a vida
E a bravura implora:
Que seja feita a cura da vontade ferida
Mesmo que arda meu olho que chora!
E que seja amor a lágrima contida
No quando da tua ida...
A lembrança me ancora!
E o retorno, que aflora
É antes despedida
Da dor que rasguei à gota dividida...
Volte, e não te vai mais embora!